Já é hora de ir, Adilson. Mas não permito que se vá sem relembrar que Adilson tem o que nós torcedores pedimos a muitos jogadores e que temos ferrenhamente cobrado de nossos dirigentes: amor à camisa. Mesmo que o momento não seja de glória e que haja ressentimentos das duas partes, Adilson vai embora levando consigo o carinho e a consideração que tem pela sua história no Cruzeiro e pela história do nosso clube. Que ao menos isso seja respeitado porque, hoje em dia, isso é digno de louvor.
Obrigada Adilson. Sobretudo, pelo respeito. Boa sorte!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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